Golpe do Pix: Como se proteger no Carnaval?
Da redação Diego Alves
O Carnaval é tradicionalmente a maior festa popular do país. Com quatro dias de folia ininterruptos, os blocos nas capitais brasileiras arrastam milhares de pessoas todos os anos, e há uma brincadeira popular entre os brasileiros, de que o ano só começa de verdade após o fim dos dias de festividade.
De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, a receita do Carnaval no Brasil em 2023 foi de R$8,18 bilhões, valor 26,9% maior ao registrado no ano anterior.
Inegavelmente, a data tem importância vital não somente para o lazer dos brasileiros, mas também para a economia nacional, e diante deste cenário é importante também estar atento aos golpes, principalmente os que envolvem o Pix, principal sistema de transações e pagamentos do país.
“Os golpes mais comuns neste período são os de contas falsas de pagamento com QR Code, hackeamento de dispositivos para a criação de contas bancárias, roubo de contas nas redes sociais, em que o golpista adota a identidade de uma pessoa e começa a se passar por ela, pedindo dinheiro para amigos e parentes, e criminosos que divulgam posts em redes sociais, e-mail, SMS ou aplicativos de mensagens com promoções falsas”, explica Wellington Silva, gerente de produtos C&M Software.
Como evitar golpes no carnaval?
É importante desconfiar de números desconhecidos, evitar acesso a links recebidos de fontes não conhecidas, não acreditar em promoções fora do comum e, sempre que receber o contato de uma pessoa aparentemente conhecida pedindo dinheiro, fazer perguntas ou comentários que possam identificá-lo.
Caso o número de telefone seja diferente do usual, é importante tentar contato com a pessoa em que o fraudador possivelmente está se passando. É importante evitar possíveis brechas, que possibilitem a aplicação destes golpes, tanto para si, quanto para conhecidos.
Se o consumidor for vítima de fraude ou golpe via Pix, é possível reaver o dinheiro por meio do Mecanismo Especial de Devolução (MED). O mesmo deve procurar a Polícia Militar, abrir um boletim de ocorrência e buscar sua instituição financeira, por meio dos canais de atendimento.
Segurança e praticidade
A C&M Software, primeira PSTI homologada pelo BACEN, atua de maneira ativa na construção de mecanismos de segurança e praticidade para as empresas que desejem participar do Sistema Brasileiro de Pagamentos. Hoje em dia os bancos utilizam biometria e senha para efetuar as transações, porém é importante ter o máximo de segurança possível.
“A solução Corner SPI/X provêm serviços de tecnologia e infraestrutura para que uma instituição financeira seja participante do Pix, com um antifraude robusto e totalmente adequado à Resolução 147 do Banco Central”, finaliza Wellington.
Sobre a C&M Software
A C&M Software é uma multinacional líder no fornecimento de soluções de meio de pagamento instantâneo no Brasil. A empresa é a primeira PSTI homologada pelo BACEN desde 2002 e a primeira latino-americana aprovada pelo FED/USA, desde 2021.Com mais de 20 anos de atuação no Brasil, a C&M desenvolve softwares de alto desempenho e disponibilidade, fornecendo serviços de TI para instituições em praticamente todos os segmentos. A empresa também oferece soluções de automatização de processos e gestão de fluxo, elevando a segurança da informação e evitando vulnerabilidades de fraudes, crédito e cobrança.
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