Araçatuba inicia inserção de língua inglesa na rede municipal de ensino
Da redação Diego Alves
A Prefeitura de Araçatuba recebeu a equipe da nova empresa que ministrará aulas de Inglês na Rede Municipal de Ensino, a C.C.A.A. Birigui, nesta quinta-feira (2), em dinâmica promovida pela proprietária e diretora Sandra Contrera Ferreira, para integração com as equipes da Secretaria Municipal de Educação (SME).
Sandra, que é idealizadora do projeto de inserção de Inglês na rede municipal, explicou que a reunião foi promovida em formato de “quebra-gelo”, com apresentações dos onze profissionais contratados e café-da-manhã, dedicada a gestores e coordenadores das escolas municipais e membros da SME. Participaram do anúncio o prefeito Dilador Borges, a vice-prefeita Edna Flor e a secretária municipal Silvana de Sousa e Souza.
Ela ainda esclareceu que a C.C.A.A. de Birigui passou por processo licitatório e ministrará, a partir de 6 de fevereiro de 2023, aulas de língua inglesa nas 30 emebs de Araçatuba.
A secretária municipal de Educação, Silvana de Sousa e Souza, revela que a empresa já tem montada toda a grade de horários e elogia a iniciativa de integração das equipes. “A gente sabe o quanto é importante as crianças terem oportunidades e o ensino da língua, quanto antes elas tenham acesso, muito mais chance terão de adquirir o domínio de outro idioma. Queremos que elas tenham, na rede pública, as mesmas oportunidades das crianças das escolas particulares. Acredito que é um marco para todos nós”, celebra.
A vice-prefeita considera a novidade como realização de um sonho. “Foi nossa visão desde a concepção do plano de governo, entre tantas mudanças que queríamos que acontecessem para promover mais igualdade, maior capacitação e inclusão de tantas formas e modalidades, atingindo todas as idades. Agora são nossas crianças que tem mais essa oportunidade somada à vivência escolar, que sonhamos como parte de sua formação para a vida”.
O prefeito Dilador Borges emocionou-se e concordou com as palavras da companheira de governo. “Eu só tive acesso aos bancos escolares aos 12 anos de idade, pois eram outros tempos e condições financeiras de família. Hoje, com tanto acesso a informação e tecnologia, uma grande maioria, infelizmente, dedica energia a conflitos e discursos agressivos. Portanto, me toca muito ver essa oportunidade sendo realizada em nossa administração, pois essa formação para a vida também traz às nossas crianças a qualificação da vivência, de compreender mais diretamente outras culturas, que poderão promover um futuro melhor, de maior compreensão, paz e respeito”.
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