Artigo Reflexão “Quem mexeu na minha medalha?”
Por: Rev. Adi Éber Pereira Borges
“Eu sou o Senhor, este é o meu nome; a minha glória, pois, não a darei a outrem, nem a minha honra, às imagens de escultura”. Isaías 42.8
A última e mais recente realização dos Jogos Olímpicos aconteceu em julho desse presente ano em Paris na França, e eu não sei se chegou ao seu conhecimento uma curiosidade que eu descobri; “cada medalha, seja de bronze, prata ou ouro, foi confeccionada com 18 gramas de ferro proveniente da Torre Eiffel, o ícone turístico mais famoso da França. Construída em 1889, a Torre passou por várias reformas recentes, e o metal recuperado foi integrado à parte central das medalhas”.

Todos nós sabemos que a conquista da medalha em todas as modalidades olímpicas é a glória dos/das atletas, pois, a medalha representa o reconhecimento do esforço, da disciplina nos treinos e toda a preparação para a conquista. Representa também a confiança, o patrocínio e a credibilidade depositados naquele ou naquela atleta. Por isso, acima de tudo, a medalha possui um valor sentimental e celebrativo.
Agora, imagine um/a atleta que chegou no auge de sua conquista ter a sua medalha roubada; alguém que tenha mexido em suas coisas e ter subtraído a glória do outro. Quem mexeu na minha medalha? Juntamente com o/a atleta ficaríamos indignados com a notícia.
Através do profeta Isaías, Deus, o Todo-Poderoso, anuncia a salvação do seu povo através do seu Servo o qual seria enviado por Ele. Todo o planejamento e execução do projeto de salvação para a humanidade é obra divina, restando ao ser humano apenas o reconhecimento e a responsabilidade pela aceitação daquilo que, graciosamente, seria oferecido por Deus.
Nisso, cabe a humanidade exaltar, glorificar e louvar a Deus, e Ele mesmo declarou que essa glória não daria a mais ninguém; a honra e a glória são Dele eternamente.
Assim, aprendemos com o próprio Deus que não devemos mexer, roubar e destituir a glória, a honra e o louvor de ninguém. Cabe a nós reconhecermos o valor, o mérito e a glória de nosso irmão e da nossa irmã, pois, devemos dar a Deus o que é de Deus e ao nosso próximo o que é dele ou dela.

Há uma coisa chamada Direitos Autorais; quando executa-mos ou fazemos uso daquilo que foi construído e pensado por outra pessoa, devemos dar os devidos créditos e valores a quem de direito; não podemos nos apropriar das ideias e glórias alheias. Não queremos que nos tirem o nosso valor e roubem a nossa glória. Por que então, temos a tendência de mexer e roubar a medalha da outra pessoa? Temos imensa dificuldade de reconhecer as conquistas e valores dos outros; tendemos a glorificar a nós mesmos.
Acolha, valorize e glorifique as boas ideias, pensamentos e ações de outras pessoas. Talvez essa seja uma das boas maneiras de glorificar a Deus.
Rev. Adi Éber Pereira Borges†
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