Mulher de 36 anos é detida pela GCM após furtar desodorantes em farmácia no centro de Birigui

Foto: reprodução
Da redação Diego Alves
Uma mulher de 36 anos foi conduzida à delegacia pela Guarda Civil Municipal de Birigui acusada de furtar dois desodorantes antitranspirantes femininos da marca Rexona em uma farmácia localizada na região central da cidade. O ato foi registrado por câmeras de monitoramento.

De acordo com o que foi apurado, os guardas estavam em fiscalização de trânsito nas proximidades quando foram chamados por uma farmacêutica de uma das farmácias da região central, que relatou ter identificado uma mulher em atitude suspeita. Após a suspeita deixar o local, a funcionária analisou as imagens do sistema interno de monitoramento e constatou a subtração dos produtos.
Diante da informação, os guardas iniciaram diligências e localizaram a suspeita a cerca de um quarteirão da farmácia. Durante a abordagem, nada de ilícito foi encontrado com ela, que negou o furto e alegou ter deixado os desodorantes dentro do estabelecimento.
Um balconista da farmácia relatou que, após tomar conhecimento do ocorrido, seguiu a suspeita até outra farmácia próxima e a viu entregando uma sacola preta para um homem que a acompanhava na primeira loja. Ainda segundo o funcionário, essa mesma sacola foi vista com a suspeita no momento em que mexia nos produtos na Drogaria.

Diante dos fatos, a mulher foi levada de volta à farmácia, onde se comprometeu a pagar pelos produtos. No entanto, após alegar que iria buscar dinheiro em sua residência, deixou o local e foi novamente detida pela GCM nas imediações.
As imagens das câmeras de segurança, que comprovariam a subtração, ainda não foram apresentadas à autoridade policial, mas ficaram de ser entregues posteriormente, por um representante do estabelecimento
O delegado responsável pelo plantão entendeu que a situação carece de apuração mais detalhada por meio de inquérito. Além disso, considerou que, mesmo se confirmada a subtração, a conduta se enquadraria no princípio da insignificância, uma vez que os produtos furtados possuem valor inferior a 10% de um salário mínimo vigente.

Após ser ouvida, a mulher foi liberada. O caso seguirá sob investigação. O homem supostamente envolvido e relatado pelo funcionário o qual teria recebido a sacola preta, não foi localizado e identificado.
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