Onda de calor e baixa umidade atingem Araçatuba e Birigui: Termômetros devem chegar a 40°C
Imagem ilustrativa
Da redação Diego Alves
Após uma frente fria que fez as temperaturas despencarem para 8°C, a região de Araçatuba e Birigui está prestes a enfrentar uma nova onda de calor intenso. Nos próximos dias, os termômetros poderão atingir até 40°C, marcando o início de um mês de setembro com temperaturas acima da média e tempo seco, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (InMet).
A previsão levou o InMet a emitir um alerta de perigo potencial para altas temperaturas, que devem superar a média em pelo menos 5°C entre esta segunda-feira (2) e quinta-feira (5). Além de Araçatuba, o aviso também se estende a outras regiões do Estado de São Paulo, como Ribeirão Preto, Bauru, e Presidente Prudente, além de partes do Triângulo Mineiro e Centro-Sul do Mato Grosso.
Previsão de Temperaturas para a Semana
Para Araçatuba e Birigui, a previsão desta terça-feira (3) indica uma mínima de 18°C e máxima de 37°C. Já na quarta-feira (4), as temperaturas devem subir ainda mais, oscilando entre 21°C e 39°C. Na quinta-feira (5), sexta-feira (6) e sábado (7), os termômetros deverão marcar entre 20°C e 37°C. No domingo (8), o calor se intensificará, com uma mínima de 24°C e máxima de 40°C, prometendo ser um dos dias mais quentes do ano.
Alerta para Baixa Umidade
Além das altas temperaturas, a baixa umidade relativa do ar agravará as condições na região. O InMet emitiu um alerta de grande perigo devido ao risco elevado de incêndios florestais e potenciais problemas de saúde, como doenças pulmonares, dores de cabeça, ressecamento da pele e cansaço, causados pela umidade abaixo de 12% em algumas áreas, incluindo Araçatuba.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a umidade ideal para a saúde humana deve ficar entre 50% e 60%. No entanto, os próximos dias apresentarão condições muito abaixo deste nível, exigindo cuidados redobrados da população, como a hidratação constante e evitar a exposição prolongada ao sol.
Para mais informações sobre as regiões afetadas, acesse o site do InMet aqui.
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