Organizadora confirma Expô em setembro de 2023; mais de 200 mil pessoas passaram pela feira este ano
Da redação Diego Alves
Apesar das críticas que vem recebendo nos últimos dias, a organização da Expô Araçatuba considerou positiva a 61ª edição da feira. Durante dez dias (de 02 a 11 de setembro, ao todo, mais de 200 mil pessoas passaram pelo Recinto de Exposições Clibas de Almeida Prado e o evento movimentou mais de R$ 30 milhões na economia local, além de gerar mais de 1,4 mil empregos diretos.
Atualmente a Expô Araçatuba é organizada pela Viva+ Entretenimento, empresa do conglomerado de negócios e soluções em comunicação TEM+, em parceria com o Sindicato Rural da Alta Noroeste (Siran).
Para Gui Moron, CEO da Viva + Entretenimento, o desempenho da Expô Araçatuba surpreendeu a organização, as marcas envolvidas e a região. “Trazer de volta o maior evento do Noroeste Paulista é muito gratificante. A Expô Araçatuba gerou importantes negócios e desenvolvimento local. A atração já é uma referência de evento agropecuário e de entretenimento, com opção para todas as idades e perfis. Conseguimos unir em um único lugar o melhor do mundo dos negócios, do entretenimento, com shows de artistas renomados, e da gastronomia”, enfatiza Moron.
Os visitantes da Expô Araçatuba ainda tiveram a oportunidade de acompanhar provas equestres. E como forma de ampliar o conhecimento dos profissionais do mundo agro e interessados no tema, a Expô Araçatuba contou com cursos gratuitos, além de palestras, fóruns e seminários.
A 62º Expô Araçatuba está confirmada para setembro do ano que vem. “A partir de agora, começamos a estruturar o evento de 2023. Iremos rever o que deu certo, o que precisa ser ajustado, tudo para manter a tradição deste evento grandioso e de extrema importância para o noroeste paulista”, finaliza o CEO da Viva+ Entretenimento.
CRÍTICAS
Durante discurso na sessão da Câmara Municipal desta segunda-feira (12), o vereador Antônio Edwaldo Dunga Costa (União Brasil), teceu críticas á organização da Expô Araçatuba. Dunga mostrou indignação em relação a falta de meia-entrada para os shows, preços abusivos de comidas e bebidas, pequena quantidade de expositores e a falta de eventos direcionados aos idosos e crianças carentes, como ocorria nos anos anteriores.
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