Artigo: “E se o Salmista estiver certo?”
“Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores”. Salmo 1.1
Por: Rev. Adí Éber Pereira Borges
De conselheiros e opinantes todos nós temos um pouco. Temos conselhos para tudo e todos, e achamos que devemos dar nossa opinião em todos os assuntos. Mas, quais conselhos temos para dar? Os conselhos que damos, servem para nós mesmos? A opinião que tenho sobre algo, realmente é importante? Ela vai agregar valores e dar relevância ao assunto? Conselhos e opiniões só valem à pena se, de fato, for para contribuir para edificação.

Tenhamos um pouco de coragem e consideremos a possibilidade do Salmista estar certo em suas análises. Ainda que os conselhos de pessoas confiáveis, maduras na fé e experientes na vida sejam altamente importantes, e o conhecimento técnico de quem conhece o assunto e tenha propriedades para expressar opinião seja também para o nosso desenvolvimento, para quê dar ouvidos e atenção a pessoas que não levam uma vida pautada pelos valores do Reino de Deus? Ser ímpio é isso, é não ter uma vida de piedade, uma vida próxima de Deus e com isso se torna uma pessoa desumana, cruel e bárbara; ela não tem como contribuir positivamente com nossa vida.
Uma sociedade materialista, ambiciosa, individualista e que se acha autossuficiente também não tem muito a contribuir, na verdade, ela que produz rodas de escarnecedores que desdenham da vontade divina; nessas rodas o amor e a autodoação não têm assento.
E o que falar de nós mesmos? Achamos que nossos próprios desejos e nosso coração são bons conselheiros; dizemos a nós mesmos “vou seguir o que meu coração diz”, ou “vou seguir minha intuição”, pobres de nós, nosso coração é enganoso e nossos desejos são efêmeros e momentâneos.
Então, diante disso e para sermos muito felizes, o Salmista nos oferece uma porta e um caminho para buscar bons conselhos.
A porta é a Lei do Senhor, o caminho é a meditação de dia e de noite e o conselheiro é o próprio Deus. A escolha é nossa, a responsabilidade é minha e sua, as consequências podem ser a verdadeira e perene felicidade ou apenas uma satisfação momentânea. Tenhamos fé e determinação em acessar a Lei do Senhor, ela nos guiará à toda verdade. Andemos no caminho da reflexão e meditação diária buscando ouvir a voz divina que nos orientará em nossas decisões; Ele nos dará a opinião de quem sabe todas as coisas e nos conhece profundamente.

Os resultados de não se deixar levar pelas ideias e conselhos meramente humanos e impiedosos, mas, sim, buscar a vontade e a orientação de Deus é que sempre estaremos irrigados pelas águas da sabedoria do alto, daremos bons frutos de convivência amorosa, a vida ganhará sentido e seremos bem sucedidos no que fizermos. Será que o Salmista está certo?
Rev. Adi Éber Pereira Borges†
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